Perdi as contas de quando foi a ultima vez que escrevi um post para o blog e isso tem me feito tanta falta. Mas, estamos de volta, devagar, mas estamos. Peço paciência conosco, pois será uma volta um pouquinho lenta.
Aconteceram tantas coisas por aqui, nos mudamos, a pequena ficou dodoi, teve festival de Food Truck Rio+3 por aqui e tantas outras coisas diárias da pequena rs... Vamos colocando as coisas em ordem, sem muita ordem cronologica.
Em março a neném ficou doente pela primeira vez e eu me vi em pânico, pânico mesmo, pois ela está com 1 ano e 7 meses e nunca ficou doente, eu quase enlouqueci e acredito que sendo mãe de primeira viagem ou não, esse sentimento é compartilhado por qualquer mãe com total intensidade.
Foram quase 10 dias sem dormir, ela mal caia no soninho e já acordava, mal conseguia respirar e eu perdi as contas de quantas sessões de nebulização fiz nela, tanto que ela já segurava a mascara sozinha sentadinha no meu colo ou no de mamãe e fazia tranquila, e confesso, se não fosse a minha mãe, não tenho ideia do que teria acontecido comigo, meu psicologico foi ao chão ao ver minha bebê sem comer direito, com febre, tossindo, sem respirar e tantos outros sintomas de resfriado.
Mas mesmo ela não conseguindo comer, eu insisti muito, cada colherada era comemorada, pois ela se alimentando, sararia com mais facilidade e uma coisa que dei em todas as refeições e não falta de jeito nenhum aqui em casa, é INHAME, isso mesmo, aprendi a não deixar de comer quando tive dengue pela segunda vez e isso me ajudou muito.
Fica como dica aqui da mamãe de primeira viagem, incluam inhame na alimentação dos pequenos e nas suas também, pelo menos uma vez ao dia, ele ajuda no sistema imunologico, além de ser gostoso! Prometo que faço um post detalhado sobre ele.
Voltando sobre a pequena. O que me deixou mais nervosa, foi que ela adoeceu no dia seguinte a ida a pediatra, aquelas consultas de rotina mesmo, em que a bebê vai de 3 em 3 meses. Meu desespero foi que em plena crise de Zika Virus, Chikungunha, Dengue, H1N1 e outras doenças de estação ela adoeceu e eu só pensava nessas doenças e como ela teria pego e onde, porque moramos afastadas de tudo, e foi justamente pensado para ficarmos longe dessa crise e graças a Deus, foi um resfriado!
Hoje, nossa espoleta está melhor do que nunca, aprontando todas, brincando e muito feliz, mas a imagem dela doentinha, infelizmente nunca vai sair da minha cabeça e isso doi tanto.
Bom, o post foi curto, foi para matar a saudade de escrever por aqui e compartilhar essa angustia de mãe de primeira viagem em ver a Eloisa doente. Agora sei como minha mãe se sentiu nas poucas vezes em que Everton e eu ficamos resfriados e isso foi depois de adultos, por incrivel que pareça.
Ela diz, que enquanto cuidava de nós, nunca ficavamos doentes e eramos bem cuidados, depois que crescemos e passamos a contrariar ela, não há coração que aguente rs
Aconteceram tantas coisas por aqui, nos mudamos, a pequena ficou dodoi, teve festival de Food Truck Rio+3 por aqui e tantas outras coisas diárias da pequena rs... Vamos colocando as coisas em ordem, sem muita ordem cronologica.
Em março a neném ficou doente pela primeira vez e eu me vi em pânico, pânico mesmo, pois ela está com 1 ano e 7 meses e nunca ficou doente, eu quase enlouqueci e acredito que sendo mãe de primeira viagem ou não, esse sentimento é compartilhado por qualquer mãe com total intensidade.
Foram quase 10 dias sem dormir, ela mal caia no soninho e já acordava, mal conseguia respirar e eu perdi as contas de quantas sessões de nebulização fiz nela, tanto que ela já segurava a mascara sozinha sentadinha no meu colo ou no de mamãe e fazia tranquila, e confesso, se não fosse a minha mãe, não tenho ideia do que teria acontecido comigo, meu psicologico foi ao chão ao ver minha bebê sem comer direito, com febre, tossindo, sem respirar e tantos outros sintomas de resfriado.
Mas mesmo ela não conseguindo comer, eu insisti muito, cada colherada era comemorada, pois ela se alimentando, sararia com mais facilidade e uma coisa que dei em todas as refeições e não falta de jeito nenhum aqui em casa, é INHAME, isso mesmo, aprendi a não deixar de comer quando tive dengue pela segunda vez e isso me ajudou muito.
Fica como dica aqui da mamãe de primeira viagem, incluam inhame na alimentação dos pequenos e nas suas também, pelo menos uma vez ao dia, ele ajuda no sistema imunologico, além de ser gostoso! Prometo que faço um post detalhado sobre ele.
Voltando sobre a pequena. O que me deixou mais nervosa, foi que ela adoeceu no dia seguinte a ida a pediatra, aquelas consultas de rotina mesmo, em que a bebê vai de 3 em 3 meses. Meu desespero foi que em plena crise de Zika Virus, Chikungunha, Dengue, H1N1 e outras doenças de estação ela adoeceu e eu só pensava nessas doenças e como ela teria pego e onde, porque moramos afastadas de tudo, e foi justamente pensado para ficarmos longe dessa crise e graças a Deus, foi um resfriado!
Hoje, nossa espoleta está melhor do que nunca, aprontando todas, brincando e muito feliz, mas a imagem dela doentinha, infelizmente nunca vai sair da minha cabeça e isso doi tanto.
Bom, o post foi curto, foi para matar a saudade de escrever por aqui e compartilhar essa angustia de mãe de primeira viagem em ver a Eloisa doente. Agora sei como minha mãe se sentiu nas poucas vezes em que Everton e eu ficamos resfriados e isso foi depois de adultos, por incrivel que pareça.
Ela diz, que enquanto cuidava de nós, nunca ficavamos doentes e eramos bem cuidados, depois que crescemos e passamos a contrariar ela, não há coração que aguente rs
Imagino (Não muito bem, porque ainda não sou mãe rs) a angústia.
ResponderExcluirEu não gosto de inhame, mas é bom demais pra pele.
Mas que bom a pequena princesa está melhor, esperta como sempre.
Vê se volta, dona Evelyn rs. Beijos!
www.brilhamiga.blogspot.com.br